Não mais irei me referir aos tempos da nossa infância ou juventude como velhos tempos. Foram anos de ouro! Anos que andamos na corda bamba entre os ensinamentos dos antigos e a nova consciência que vinha surgindo. Andamos entre a hipocrisia de uma sociedade que condenava o nosso livre pensar, mas que fizeram na calada da noite tudo aquilo que expúnhamos no nosso jeito, muitas vezes até ingênuo, de ver a vida.
Batalhamos por mudanças. Mudamos. Vencemos e fomos vencidos. Comemoramos, e muitas vezes com um gosto amargo, os nossos passos em busca da liberdade, da individualidade e das nossas crenças
Crescemos, assumimos riscos, e pautamos as nossas vidas pelos valores que fomos filtrando ao longo do tempo. Hoje, desnudos dos preconceitos e da falsa moral que tentaram nos impingir, temos a certeza que a transição ainda não acabou. Somos atores desta história. Mesmo como coadjuvantes, damos sustentação a esta juventude que muitas vezes parece perdida diante de um mundo cada vez mais receptivo aos novos movimentos.
Batalhamos por mudanças. Mudamos. Vencemos e fomos vencidos. Comemoramos, e muitas vezes com um gosto amargo, os nossos passos em busca da liberdade, da individualidade e das nossas crenças
Crescemos, assumimos riscos, e pautamos as nossas vidas pelos valores que fomos filtrando ao longo do tempo. Hoje, desnudos dos preconceitos e da falsa moral que tentaram nos impingir, temos a certeza que a transição ainda não acabou. Somos atores desta história. Mesmo como coadjuvantes, damos sustentação a esta juventude que muitas vezes parece perdida diante de um mundo cada vez mais receptivo aos novos movimentos.
A transformação é uma constante, nunca pára, a transição só acabará com a humanidade. (Pablo Neruda)
ResponderExcluir