Poeta bom de trova
Ensinou-me a recitar
Os versos que hoje escrevo
Para as montanhas e campinas,
Para as sombras do luar.
Não me falta inspiração
Se deixar a minha alma voar
Nas pradarias deste rincão
Que hoje vim visitar.
Canto as águas do riacho,
Que da pedra fez o seixo
De tanto levá-la pra lá e para cá.
Canto a saudade do caboclo,
Que perdeu a felicidade
Que custou muito a encontrar.
Quando acabar o meu cantar,
Vou sair a campear
Meu destino, minha vida,
Meu alento, meu lugar.
Lilia Maria
Estava eu em Poços de Caldas,
Quando a inspiração veio me encontrar....
segunda-feira, 6 de junho de 2011
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