sexta-feira, 24 de junho de 2011

Dor de amor

Onde dói o amor perdido?
Como é a dor do amor doído?
É dor latente,
Dessa que enlouquece a gente?
É dor ardida
Como de uma profunda ferida?
É dor dormente
Como se fora um membro amputado que ainda se sente?
Onde dói a dor de amor?
Na alma?
No coração?
Só sei que não é como a dor doente,
E doi de forma diferente.
Não adiante pílula ou compressa,
Não tem cura por promessa.
Mas passa, um dia passa,
E se não passar, paciência,
Aprenda a com ela conviver.

Lilia Maria

Era mais ou menos isso.
Hoje estava no banco anotando coisas na minha agenda e li um poema que falava das nossas dores do corpo e da alma. Um poema inspirou outro...

Em tempo:
Rogério, esta agenda é uma grande companheira. Obrigada.

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