Era tão bela
Aquela rosa amarela
Que nasceu no meu jardim.
Desabrochou antes da hora,
Enfeitando a aurora,
Que veio me despertar.
E por ser tão apressada,
Acabou atropelada
Pela própria ansiedade
De exalar todo o perfume
Que cabia em seu viver.
Não era para deixar a rosa morrer...
Mas acabou despetalada,
Moribunda ainda encantada
Que viu o dia nascer.
Lilia Maria
segunda-feira, 20 de junho de 2011
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